Transumanismo - Você acredita que a humanidade está preparada para receber gerações de super-humanos?
Ele consiste em uma filosofia que incentiva o uso da biotecnologia para superar limitações do corpo e melhorar as condições humanas. Pairando entre preconceitos e a alta tecnologia está a possibilidade de superar o envelhecimento, deficiências cognitivas e diversos sofrimentos causados por fatores até então incontroláveis.
Transumanistas acreditam que a maior parte do potencial humano ainda não foi apreciada, porém assumem que existe um risco de que o uso incorreto de tecnologias pode gerar diversos tipos de problemas. Por isso, estudiosos afirmam que investimentos em pesquisas são essenciais, além de serem necessários cálculos para que qualquer tipo de risco seja reduzido. Entre as diversas possibilidades que o transumanismo pode trazer, algumas chamam muito a atenção da comunidade cientifica e aparecem em forma de pesquisas, que mostram todo o potencial da modificação corporal ou genética em prol de uma qualidade de vida melhor.
Avanços recentes da engenharia genética permitem que tenhamos em nossas mãos as chances de modificarmos os genes humanos antes mesmo do nascimento, gerando o que é chamado por alguns entusiastas como a evolução para uma “nova espécie humana”.
Embora o processo de terapia genética em tecido germinal ainda seja ineficiente e proibida em grande parte do ocidente, as potencialidades da tecnologia fazem pesquisadores vislumbrarem a possibilidade de vermos super-humanos nascendo em algumas décadas.
David Pearce destacou na revista Humanity+ (entidade disseminadora do transumanismo) cinco razões que podem fazer com que o sofrimento seja eliminado com o avanço de pesquisas transumanistas.
Transumanistas acreditam que a maior parte do potencial humano ainda não foi apreciada, porém assumem que existe um risco de que o uso incorreto de tecnologias pode gerar diversos tipos de problemas. Por isso, estudiosos afirmam que investimentos em pesquisas são essenciais, além de serem necessários cálculos para que qualquer tipo de risco seja reduzido. Entre as diversas possibilidades que o transumanismo pode trazer, algumas chamam muito a atenção da comunidade cientifica e aparecem em forma de pesquisas, que mostram todo o potencial da modificação corporal ou genética em prol de uma qualidade de vida melhor.
Avanços recentes da engenharia genética permitem que tenhamos em nossas mãos as chances de modificarmos os genes humanos antes mesmo do nascimento, gerando o que é chamado por alguns entusiastas como a evolução para uma “nova espécie humana”.
Embora o processo de terapia genética em tecido germinal ainda seja ineficiente e proibida em grande parte do ocidente, as potencialidades da tecnologia fazem pesquisadores vislumbrarem a possibilidade de vermos super-humanos nascendo em algumas décadas.
David Pearce destacou na revista Humanity+ (entidade disseminadora do transumanismo) cinco razões que podem fazer com que o sofrimento seja eliminado com o avanço de pesquisas transumanistas.
As Doenças Podem ser Eliminadas.
Os transumanistas compartilham o entendimento de que a evolução dos humanos não deveria continuar entregue apenas à natureza, que faz com que os genes passem por um processo de mutações “aleatório”, mas sim que haja uma intervenção com a finalidade de otimizar o processo.
Com estes conceitos do transumanismo, seria possível criar pessoas imunes a doenças como a AIDS e a malária, além de garantir a prevenção de doenças genéticas, como asma, diabetes, cancro, hemofilia, mongolismo, alguns tipos de doenças cardiovasculares, entre outros. Além disso, alguns aspectos do envelhecimento poderiam ser retardados ou, até mesmo, eliminados.
Outra possibilidade do transumanismo seria a melhoria do sistema imunológico, o que pode gerar uma resistência ainda maior aos mais diversos tipos de doenças, mesmo com o passar dos anos e o enfraquecimento físico decorrente da idade avançada. Essa “reprogramação” de genes representaria um ganho gigantesco na qualidade de vida e na quantidade de anos vividos.
Com estes conceitos do transumanismo, seria possível criar pessoas imunes a doenças como a AIDS e a malária, além de garantir a prevenção de doenças genéticas, como asma, diabetes, cancro, hemofilia, mongolismo, alguns tipos de doenças cardiovasculares, entre outros. Além disso, alguns aspectos do envelhecimento poderiam ser retardados ou, até mesmo, eliminados.
Outra possibilidade do transumanismo seria a melhoria do sistema imunológico, o que pode gerar uma resistência ainda maior aos mais diversos tipos de doenças, mesmo com o passar dos anos e o enfraquecimento físico decorrente da idade avançada. Essa “reprogramação” de genes representaria um ganho gigantesco na qualidade de vida e na quantidade de anos vividos.
Um Futuro sem Dor.
Uma das possibilidades seria a de escolher o nível de sensibilidade à dor que uma pessoa vai sentir. A melhoria no corpo seria feita com foco em dores crônicas, ou seja: dores impossíveis de serem aliviadas e que são causadas por doenças ou disfunções.
As dores crônicas, que atualmente são um tormento para milhares de pessoas em todo o mundo, podem ser eliminadas no futuro com a escolha de perfil genético de tolerância à dor, antes mesmo do nascimento dos indivíduos. Além disso, o que está sendo chamado de “terapia genética autossômica” seria capaz de fazer o mesmo por adultos.
Isso seria feito com um tipo de modelação genética com base em diagnósticos prévios: com o avanço das pesquisas, em uma ou duas décadas os cientistas serão capazes de modular as respostas emocionais à dor aguda com base em variantes do gene SCN9A.
As dores crônicas, que atualmente são um tormento para milhares de pessoas em todo o mundo, podem ser eliminadas no futuro com a escolha de perfil genético de tolerância à dor, antes mesmo do nascimento dos indivíduos. Além disso, o que está sendo chamado de “terapia genética autossômica” seria capaz de fazer o mesmo por adultos.
Isso seria feito com um tipo de modelação genética com base em diagnósticos prévios: com o avanço das pesquisas, em uma ou duas décadas os cientistas serão capazes de modular as respostas emocionais à dor aguda com base em variantes do gene SCN9A.
No entanto, uma fina linha divide a diminuição saudável da dor e problemas causados pela eliminação total da experimentação de sensações de desconforto. Segundo Pearce, ainda não é possível analisar e fazer mudanças genéticas de forma segura no gene SCN9A.
No futuro, humanos totalmente livres de dor só poderiam habitar em um mundo com dezenas de outros avanços, como uma inteligência artificial avançada, além de uma revolução ideológica.
O que pode ser a salvação no futuro poderia se tornar um problema caso fosse aplicado a humanos nas condições de vida atual. Um ser que permaneça em ambiente hostil, sem qualquer possibilidade de identificar dores ou problemas no corpo, pode vir a perecer – um osso quebrado, por exemplo, pode não ser sentido, o que acarretaria em dezenas de outros problemas físicos.
No futuro, humanos totalmente livres de dor só poderiam habitar em um mundo com dezenas de outros avanços, como uma inteligência artificial avançada, além de uma revolução ideológica.
O que pode ser a salvação no futuro poderia se tornar um problema caso fosse aplicado a humanos nas condições de vida atual. Um ser que permaneça em ambiente hostil, sem qualquer possibilidade de identificar dores ou problemas no corpo, pode vir a perecer – um osso quebrado, por exemplo, pode não ser sentido, o que acarretaria em dezenas de outros problemas físicos.
Felicidade Artificial.
Pense em um futuro em que todos podem ser felizes em grande parte do tempo. A ideia pode parecer incrível ou loucura, mas alguns transumanistas defendem que, se utilizada na dose certa, a técnica pode ser capaz de melhorar muito a qualidade de vida dos humanos no futuro.
Embora o cérebro seja muito complexo, uma pesquisa publicada na Reproductive Revolution mostra que a ausência de um único alelo pode ser capaz de prejudicar muito a percepção de uma pessoa em relação a recompensas do dia a dia. Por outro lado, a presença dele pode ajudar a dar uma visão mais otimista sobre o mundo.
No entanto, isso implica também em dezenas de questões éticas e o questionamento sobre os efeitos de termos uma população biologicamente predisposta a ser mais feliz. Os ajustes genéticos seriam feitos após a escolha feita pelos pais, que definiriam se a criança teria um “alelo da felicidade” ou se isso seria definido pela natureza, como acontece atualmente.
Embora o cérebro seja muito complexo, uma pesquisa publicada na Reproductive Revolution mostra que a ausência de um único alelo pode ser capaz de prejudicar muito a percepção de uma pessoa em relação a recompensas do dia a dia. Por outro lado, a presença dele pode ajudar a dar uma visão mais otimista sobre o mundo.
No entanto, isso implica também em dezenas de questões éticas e o questionamento sobre os efeitos de termos uma população biologicamente predisposta a ser mais feliz. Os ajustes genéticos seriam feitos após a escolha feita pelos pais, que definiriam se a criança teria um “alelo da felicidade” ou se isso seria definido pela natureza, como acontece atualmente.
Visões Controversas.
Segundo a Declaração Transumanista, a maior prioridade do transumanismo deve ser a redução de riscos à vida e o desenvolvimento de novas formas de preservação da vida humana e da saúde, além do alivio de sofrimentos graves. No entanto, os riscos de que isso seja canalizado de forma errada são grandes e, por isso, algumas questões filosóficas sobre a dignidade humana tomam conta das discussões sobre o tema.
A polêmica ocorre por diversos fatores, mas o principal deles seria o medo de que as pesquisas percam o foco e o controle, aumentando mais ainda a desigualdade ao criar um tipo de segmentação genética. Em outras palavras, muitos acreditam que a possibilidade de modificar genes em pouco tempo se transformaria em um privilegio de pessoas com grande poder aquisitivo, que passariam a ter filhos mais inteligentes e saudáveis do que o resto da população. Ou seja: com muito dinheiro, você poderia ter filhos “melhorados” geneticamente – ou, ao menos, com uma predisposição a terem melhores desempenhos em uma série de tarefas.
Alguns pesquisadores falam na criação de “genes puros”, o que também assusta parte da comunidade científica mais conservadora, que teme pelo fim da diversidade na espécie. Ao mesmo tempo, alguns religiosos também combatem as pesquisas com argumentos variados em torno de temas já vistos em praticamente todas as inovações relacionadas à saúde e ciência, como a condenação de um suposto “desejo de superar criações divinas”.
Em contrapartida, a Declaração Transumanista, criada em 1998, determina que o transumanismo tem como dever “definir regras éticas, incentivar e difundir pesquisas científicas, popularizar novos inventos e evangelizar métodos científicos de aprimoramento humano – claro, sempre preservando a liberdade de escolha e dignidade de toda forma de vida, tanto humana quanto não humana”, o que garantiria a eliminação de grande parte dos temores atuais em relação ao assunto.
E pra você, o Transumanismo é um futuro inevitável para nos humanos?
Fonte: Tecmundo,Brasil Escola
Amanda Souza
Alguns pesquisadores falam na criação de “genes puros”, o que também assusta parte da comunidade científica mais conservadora, que teme pelo fim da diversidade na espécie. Ao mesmo tempo, alguns religiosos também combatem as pesquisas com argumentos variados em torno de temas já vistos em praticamente todas as inovações relacionadas à saúde e ciência, como a condenação de um suposto “desejo de superar criações divinas”.
Em contrapartida, a Declaração Transumanista, criada em 1998, determina que o transumanismo tem como dever “definir regras éticas, incentivar e difundir pesquisas científicas, popularizar novos inventos e evangelizar métodos científicos de aprimoramento humano – claro, sempre preservando a liberdade de escolha e dignidade de toda forma de vida, tanto humana quanto não humana”, o que garantiria a eliminação de grande parte dos temores atuais em relação ao assunto.
E pra você, o Transumanismo é um futuro inevitável para nos humanos?
Fonte: Tecmundo,Brasil Escola
Amanda Souza
A Origem Das Festas Junina.
As festas Juninas já começaram, comemoração pra todo lado, brincadeiras, e comidas para lá de deliciosas, como a Paçoquinha de amendoim, Pé - de - moleque, Canjica com amendoim, Arroz doce, e muito mais.
Mas você sabia que as festas “juninas” são referencias a Deusa “Juno”, anterior ao João Baptista?
e é pura mitologia, a versão de que Para avisar a Maria sobre o nascimento do João Batista, e ter o auxílio da prima, Isabel teria mandado acender uma enorme fogueira sobre um monte. Acender fogueiras em 24 de junho, veio das noites de Midsummer, onde os antigos pediam aos deuses pagãos uma boa colheita...
Desde os primórdios, era tradição em 24 de junho celebrar o Solstício de verão, ou único “Sabbat” em que os antigos se atreviam fazer feitiços para espantar os Demônios da má colheita; pois 24 de junho sendo o Dia mais LONGO do ano, o Sol estando na sua MÁXIMA energia e sendo a noite mais CURTA, na “Noite de Midsummer” se estaria protegido dos maus espíritos.
Em junho os romanos já realizavam festejos em homenagem á Deusa “Juno”, que os pagãos conheciam como “Hēra”, a Protetora dos Nascimentos.
E as “Festas Juninas” são adaptações que começou no Século IV, quando a Igreja obrigou o povo trocar o antiguíssimo ritual pagão de Midsummer, as “Junônias”, os rituais de fertilidade, e o costume de comemorar o inicio do Verão Norte, pelo folclórico “casamento caipira”, e a festa der acender fogueiras para os Santos católicos.
No lugar de celebra o fervor da noite de Midsummer, onde os pagãos se reuniam no mês de junho para espantar os Demônios da colheita; os cristãos passaram a acender fogueiras para os “Santos” católicos, e não mais, para os milenares deuses pagãos.
Alguns camponeses ainda fabricam os “bebês da colheita” ou bonequinhas feitas de milho, como eram chamadas pelos pagãos, que confeccionavam pequenas bonecas feitas com palha de milho trançadas, para simbolizar a Deusa Juno; pois para dar boa sorte e receber as bênçãos da Deusa da Colheita, era um costume milenar em cada Lammas fazer uma nova boneca de milho e queimar a do ano passado.
No Século IV a Igreja se apropriou da “data cheia” de 24 de junho onde os pagãos celebravam a noite de Midsummer, adaptou a festa do SOLSTÍCIO DE VERÃO, ao calendário religioso cristão, apostou no esquecimento, e inventou que a origem das fogueiras juninas estaria relacionada com o nascimento de São João Batista... Sendo que os pagãos foram forçados se converter ao catolicismo, e o extermínio das antigas crenças pagãs foi feito com violência.
Ainda, mas que no Hemisfério Sul junho é o inicio do Inverno.
Mas você sabia que as festas “juninas” são referencias a Deusa “Juno”, anterior ao João Baptista?
e é pura mitologia, a versão de que Para avisar a Maria sobre o nascimento do João Batista, e ter o auxílio da prima, Isabel teria mandado acender uma enorme fogueira sobre um monte. Acender fogueiras em 24 de junho, veio das noites de Midsummer, onde os antigos pediam aos deuses pagãos uma boa colheita...
Desde os primórdios, era tradição em 24 de junho celebrar o Solstício de verão, ou único “Sabbat” em que os antigos se atreviam fazer feitiços para espantar os Demônios da má colheita; pois 24 de junho sendo o Dia mais LONGO do ano, o Sol estando na sua MÁXIMA energia e sendo a noite mais CURTA, na “Noite de Midsummer” se estaria protegido dos maus espíritos.
Em junho os romanos já realizavam festejos em homenagem á Deusa “Juno”, que os pagãos conheciam como “Hēra”, a Protetora dos Nascimentos.
E as “Festas Juninas” são adaptações que começou no Século IV, quando a Igreja obrigou o povo trocar o antiguíssimo ritual pagão de Midsummer, as “Junônias”, os rituais de fertilidade, e o costume de comemorar o inicio do Verão Norte, pelo folclórico “casamento caipira”, e a festa der acender fogueiras para os Santos católicos.
No lugar de celebra o fervor da noite de Midsummer, onde os pagãos se reuniam no mês de junho para espantar os Demônios da colheita; os cristãos passaram a acender fogueiras para os “Santos” católicos, e não mais, para os milenares deuses pagãos.
Alguns camponeses ainda fabricam os “bebês da colheita” ou bonequinhas feitas de milho, como eram chamadas pelos pagãos, que confeccionavam pequenas bonecas feitas com palha de milho trançadas, para simbolizar a Deusa Juno; pois para dar boa sorte e receber as bênçãos da Deusa da Colheita, era um costume milenar em cada Lammas fazer uma nova boneca de milho e queimar a do ano passado.
No Século IV a Igreja se apropriou da “data cheia” de 24 de junho onde os pagãos celebravam a noite de Midsummer, adaptou a festa do SOLSTÍCIO DE VERÃO, ao calendário religioso cristão, apostou no esquecimento, e inventou que a origem das fogueiras juninas estaria relacionada com o nascimento de São João Batista... Sendo que os pagãos foram forçados se converter ao catolicismo, e o extermínio das antigas crenças pagãs foi feito com violência.
Ainda, mas que no Hemisfério Sul junho é o inicio do Inverno.
Festas juninas por país.
- Brasil
As grandes mudanças no conceito artístico contemporâneo acarretaram na "adequação e atualização" destas festas, onde ritmos e bandas não tradicionais aos tipicamente vivenciados são acrescentadas às grades e programações de festas regionais, incentivando o maior interesse de novos públicos. Essa tem sido a aposta de vários festejos para agradar a todos, não deixando de lado os costumes juninos. Têm-se, como exemplo, as festas do interior da Bahia, como a de Amargosa, e a de Santo Antônio de Jesus, que, apesar da inclusão de novas programações, não deixa de lado a cultura nordestina do forró, conhecido como "pé de serra" nos dias de comemoração junina.
A festa de São João brasileira é típica da Região Nordeste. Por ser uma região árida, o Nordeste agradece anualmente a São João Batista, mas também a São Pedro, pelas chuvas caídas nas lavouras. Em razão da época propícia para a colheita do milho, as comidas feitas de milho integram a tradição, como a canjica, a pamonha, o curau, o milho cozido, a pipoca e o bolo de milho. Também pratos típicos das festas são o arroz-doce, a broa de milho, a cocada, o bom-bocado, o quentão, o vinho quente, o pé-de-moleque, a batata-doce, o bolo de amendoim, o bolo de pinhão etc.4 .
O local onde ocorre a maioria dos festejos juninos é chamado de arraial, um largo espaço ao ar livre cercado ou não e onde barracas são erguidas unicamente para o evento, ou um galpão já existente com dependências já construídas e adaptadas para a festa. Geralmente, o arraial é decorado com bandeirinhas de papel colorido, balões e palha de coqueiro ou bambu. Nos arraiais, acontecem as quadrilhas, os forrós, leilões, bingos e os casamentos matutos.
- Portugal
Festas de São João são ainda celebradas em alguns países europeus católicos, protestantes e ortodoxos (França, Irlanda, os países nórdicos e do Leste europeu). As fogueiras de São João e a celebração de casamentos reais ou encenados (como o casamento fictício no baile da quadrilha nordestina e na tradição portuguesa) são costumes ainda hoje praticados em festas de São João europeias.
- França
- Suécia
Durante a festa, são cantados vários cânticos tradicionais da época e as pessoas se vestem de maneira rural, tal como no Brasil. Por acontecer no início do verão, são comuns as mesas cheias de alimentos típicos da época, como o morangos e as batatas. Também são tradicionais as simpatias, sendo a mais famosa a das moças que constroem buquês de sete ou nove flores de espécies diferentes e colocam sob o travesseiro, na esperança de sonhar com o futuro marido. No passado, acreditava-se que as ervas colhidas durante esta festa seriam altamente poderosas, e a água das fontes dariam boa saúde. Também nesta época, decoram-se as casas com arranjos de folhas e flores, segundo a superstição, para trazer boa sorte.
Durante este feriado, as grandes cidades suecas, como Estocolmo e Gotemburgo, tornam-se desertas, pois as pessoas viajam para suas casas de veraneio para comemorar a festa. E os acidentes com balão são muito frequentes.
- Ucrânia
- Polônia
Como será o rosto humano daqui a 100 mil anos?
Dois pesquisadores e artistas conseguiram projetar previsões de imagens para os próximos anos.
O pesquisador e artista britânico Nickolay Lamm produziu uma série de imagens que pretendem ilustrar as mudanças na fisionomia do corpo humano nos próximos 20 mil, 60 mil e 100 mil anos, respectivamente. Lamm trabalhou em conjunto com Alan Kwan, PhD em Genômica Computacional, e os dois chegaram a algumas conclusões bastante interessantes que foram estudadas de acordo com algumas interferências tecnológicas em um futuro dominado por seres humanos capazes de controlar suas necessidades biológicas
A foto ao lado mostra como somos hoje.
Como seremos daqui a 20 mil anos.
Esses pesquisadores acreditam que nosso crânio será maior para poder acomodar um cérebro mais avantajado, o que os levou a deduzir que a cabeça será maior daqui a 20 mil anos, mas a aparência seria parecida com a de alguém de hoje, com uma testa um pouco mais ampla, como você pode perceber na imagem abaixo:
Esses pesquisadores acreditam que nosso crânio será maior para poder acomodar um cérebro mais avantajado, o que os levou a deduzir que a cabeça será maior daqui a 20 mil anos, mas a aparência seria parecida com a de alguém de hoje, com uma testa um pouco mais ampla, como você pode perceber na imagem abaixo:
E daqui a 60 mil anos,
Depois desse período, o homem já terá acesso a meios de comunicação que terão substituído os óculos da Google há muito tempo. Estima-se que esse tipo de tecnologia vai existir por meio de uma espécie de lente informativa. Outro fator previsto para daqui a 60 mil anos é a povoação do espaço por grupos de humanos, que poderão inclusive conseguir chegar a outros sistemas solares. Será?
Os humanos dessa época terão olhos maiores, pele mais pigmentada em resposta à maior quantidade de raios UV – esses olhos terão pálpebras mais grossas. Nessa época, espera-se que a tecnologia das lentes seja conectada a implantes ósseos instalados no ouvido, para facilitar as formas de comunicação e entretenimento.
Depois desse período, o homem já terá acesso a meios de comunicação que terão substituído os óculos da Google há muito tempo. Estima-se que esse tipo de tecnologia vai existir por meio de uma espécie de lente informativa. Outro fator previsto para daqui a 60 mil anos é a povoação do espaço por grupos de humanos, que poderão inclusive conseguir chegar a outros sistemas solares. Será?
Os humanos dessa época terão olhos maiores, pele mais pigmentada em resposta à maior quantidade de raios UV – esses olhos terão pálpebras mais grossas. Nessa época, espera-se que a tecnologia das lentes seja conectada a implantes ósseos instalados no ouvido, para facilitar as formas de comunicação e entretenimento.
Em 100 mil anos.
Mas dentro de 100 mil anos o rosto humano vai estar fortemente inclinado aos futuros padrões de beleza que envolverão olhos ainda maiores e mais brilhantes, devido a uma necessidade de maior proteção contra os raios cósmicos. Os narizes serão mais retos e o padrão de rostos cada vez mais simétrico.
Mas dentro de 100 mil anos o rosto humano vai estar fortemente inclinado aos futuros padrões de beleza que envolverão olhos ainda maiores e mais brilhantes, devido a uma necessidade de maior proteção contra os raios cósmicos. Os narizes serão mais retos e o padrão de rostos cada vez mais simétrico.
E aí, o que você achou dessas projeções?
Um tanto quanto bizarras, exageradas? ou será mesmo que é possível que daqui a tantos anos a raça humana chegará a esse ponto?
seremos capazes de controlar nossas necessidades biológicas?
Bom, difícil dizer, mas não creio que seja algo impossível de acontecer.
E você?
Fonte: My Voucher Codes, Megacurioso
Amanda Souza
Um tanto quanto bizarras, exageradas? ou será mesmo que é possível que daqui a tantos anos a raça humana chegará a esse ponto?
seremos capazes de controlar nossas necessidades biológicas?
Bom, difícil dizer, mas não creio que seja algo impossível de acontecer.
E você?
Fonte: My Voucher Codes, Megacurioso
Amanda Souza
O que tem na mochila de um Nerd?
Ser nerd é uma questão de atitude. Contudo, não são apenas elas que
identificam que aquele sujeito ali à sua frente pode fazer parte da mesma
“tribo” que a sua. A maneira como se veste e, principalmente, os itens que ele
carrega em sua mochila podem dizer ainda mais sobre o seu estilo de vida.
Alguns itens são obrigatórios. Outros, são encontrados com menos frequência,
mas ainda assim são fundamentais. Será que você sabe tudo o que existe na
mochila de um nerd?
Confira alguns exemplos:
Toalha,
No livro “O Guia do Mochileiro das Galáxias”, o escritor Douglas Adams afirma que você pode se esquecer de tudo quando sai de casa. Menos da sua toalha. A importância do objeto é tamanha que, graças a ele, o dia 25 de maio passou a ser considerado como o Dia do Orgulho Nerd.
Livro,
Nerds são visto como pessoas inteligentes e não é por acaso. Eles estudam e leem muito. Por isso, é natural encontrar um deles com a cara enfiada em meio a algum livro. Obras marcantes não faltam, mas as relacionadas à ficção científica sempre estão entre as preferidas. Livros como “O Senhor dos Anéis”, “Harry Potter”, “As Crônicas de Nárnia” e “A Batalha do Apocalipse” também estão entre os mais cotados.
iPod,
Música e podcasts. Para um nerd, ficar longe de qualquer um deles é impossível. Assim, nada melhor do que encher o iPod com dezenas de álbuns e ir para qualquer lugar com elas. É mais fácil você encontrar um nerd sem as chaves de casa do que sem o iPod. A música é prioridade máxima para muitos.
Headphone,
Ouvir música, todos ouvem. Agora, ouvir música com um som de qualidade, respeitando as equalizações exatas e valorizando graves e agudos, já é coisa de nerd. Para que isso seja possível em qualquer lugar, nada melhor do que headphones potentes sincronizados via Bluetooth. Afinal, não importa o tamanho, mas sim a qualidade.
Tablet,
A mais nova febre do mundo tecnológico, obviamente, já faz a cabeça dos nerds. Sempre antenados nas novidades, eles são os primeiros a comprar os seus. A praticidade faz com que, muitas vezes, ele até substitua os notebooks em viagens. Afinal, um bom nerd tem tanto um quanto outro sempre à mão.
Notebook,
Um tablet pode não satisfazer todas as necessidades de um nerd. Por isso, manter sempre por perto um notebook, com compatibilidade para jogos de alto desempenho, é muito comum. Nada deixa um nerd mais feliz do que ver todos os seus gadgets conectados em qualquer lugar.
Pendrive e HD externo,
Espaço, muito espaço em disco. Fazer downloads é uma regra do mundo dos nerds. Filmes, músicas, jogos e seriados, nada escapa à voracidade consumista desse perfil de usuário. Por isso, nada melhor do que garantir espaço em disco suficiente para baixar o que bem entender.
Carregador universal,
Com tantos gadgets consumindo bateria a todo vapor, é fundamental manter seus respectivos carregadores sempre por perto. Para resolver esse problema, a melhor solução é contar com um carregador universal. Pequenos e práticos, eles substituem a maioria dos aparelhos de recarga, deixando mais espaço para colocar outras coisas na mochila.
Camiseta,
Ninguém anda com um crachá de nerd pendurado no peito. Porém, as camisetas estampadas dizem muito sobre a personalidade de quem as veste. Desenhos, frases de efeito, provocações e motivos alusivos a seriados, filmes e heróis são apenas algumas das possibilidades.
RPG/Cards,
Outro item indispensável para muitos nerds são os cards e jogos de RPG. “Gurps”, “D&D” e “Vampire: The Masquerade”, “Magic” e “Pókemon” são apenas algumas das atrações que, provavelmente, você encontrará se revirar a mochila de um nerd.
Comics e mangás,
Super-heróis das mais variadas espécies e histórias da cultura oriental. Comics e mangás estão diretamente ligados ao cotidiano de um nerd. Se ele não está com uma revista em mãos, certamente carrega algumas na mochila. Opções não faltam e, se você perguntar, é bem provável que ele saiba muitas das histórias de trás para frente.
Bottons,
Não basta ter uma mochila cheia, é preciso identificá-la e personalizá-la à sua maneira. Nesse quesito, os bottons acabam se tornando verdadeiros cartões de identidade, referenciando tudo aquilo de que um nerd gosta.
Squeeze,
As garrafinhas d’água não são mais exclusividade dos freqüentadores de academia. Aqueles que nem de longe querem ver pesos e esteiras também carregam as suas bebidas. E, como não poderia ser diferente, as garrafinhas são mais um espaço para expressar o estilo de vida.
Canivete suíço,
Nem todas as tarefas podem ser resolvidas com um computador ou acessando a internet. Para tarefas práticas, a melhor alternativa ainda é contar com um bom e velho canivete suíço. Entretanto, para os nerds há modelos mais recentes que incluem pendrives e cartões de memória entre as ferramentas.
" E não é preciso ter todos os itens acima na mochila para ser um nerd verdadeiro, mas tendo alguns deles já demonstrar que você está no caminho certo"
Fonte:Tecmundo
Amanda Souza
Confira alguns exemplos:
Toalha,
No livro “O Guia do Mochileiro das Galáxias”, o escritor Douglas Adams afirma que você pode se esquecer de tudo quando sai de casa. Menos da sua toalha. A importância do objeto é tamanha que, graças a ele, o dia 25 de maio passou a ser considerado como o Dia do Orgulho Nerd.
Livro,
Nerds são visto como pessoas inteligentes e não é por acaso. Eles estudam e leem muito. Por isso, é natural encontrar um deles com a cara enfiada em meio a algum livro. Obras marcantes não faltam, mas as relacionadas à ficção científica sempre estão entre as preferidas. Livros como “O Senhor dos Anéis”, “Harry Potter”, “As Crônicas de Nárnia” e “A Batalha do Apocalipse” também estão entre os mais cotados.
iPod,
Música e podcasts. Para um nerd, ficar longe de qualquer um deles é impossível. Assim, nada melhor do que encher o iPod com dezenas de álbuns e ir para qualquer lugar com elas. É mais fácil você encontrar um nerd sem as chaves de casa do que sem o iPod. A música é prioridade máxima para muitos.
Headphone,
Ouvir música, todos ouvem. Agora, ouvir música com um som de qualidade, respeitando as equalizações exatas e valorizando graves e agudos, já é coisa de nerd. Para que isso seja possível em qualquer lugar, nada melhor do que headphones potentes sincronizados via Bluetooth. Afinal, não importa o tamanho, mas sim a qualidade.
Tablet,
A mais nova febre do mundo tecnológico, obviamente, já faz a cabeça dos nerds. Sempre antenados nas novidades, eles são os primeiros a comprar os seus. A praticidade faz com que, muitas vezes, ele até substitua os notebooks em viagens. Afinal, um bom nerd tem tanto um quanto outro sempre à mão.
Notebook,
Um tablet pode não satisfazer todas as necessidades de um nerd. Por isso, manter sempre por perto um notebook, com compatibilidade para jogos de alto desempenho, é muito comum. Nada deixa um nerd mais feliz do que ver todos os seus gadgets conectados em qualquer lugar.
Pendrive e HD externo,
Espaço, muito espaço em disco. Fazer downloads é uma regra do mundo dos nerds. Filmes, músicas, jogos e seriados, nada escapa à voracidade consumista desse perfil de usuário. Por isso, nada melhor do que garantir espaço em disco suficiente para baixar o que bem entender.
Carregador universal,
Com tantos gadgets consumindo bateria a todo vapor, é fundamental manter seus respectivos carregadores sempre por perto. Para resolver esse problema, a melhor solução é contar com um carregador universal. Pequenos e práticos, eles substituem a maioria dos aparelhos de recarga, deixando mais espaço para colocar outras coisas na mochila.
Camiseta,
Ninguém anda com um crachá de nerd pendurado no peito. Porém, as camisetas estampadas dizem muito sobre a personalidade de quem as veste. Desenhos, frases de efeito, provocações e motivos alusivos a seriados, filmes e heróis são apenas algumas das possibilidades.
RPG/Cards,
Outro item indispensável para muitos nerds são os cards e jogos de RPG. “Gurps”, “D&D” e “Vampire: The Masquerade”, “Magic” e “Pókemon” são apenas algumas das atrações que, provavelmente, você encontrará se revirar a mochila de um nerd.
Comics e mangás,
Super-heróis das mais variadas espécies e histórias da cultura oriental. Comics e mangás estão diretamente ligados ao cotidiano de um nerd. Se ele não está com uma revista em mãos, certamente carrega algumas na mochila. Opções não faltam e, se você perguntar, é bem provável que ele saiba muitas das histórias de trás para frente.
Bottons,
Não basta ter uma mochila cheia, é preciso identificá-la e personalizá-la à sua maneira. Nesse quesito, os bottons acabam se tornando verdadeiros cartões de identidade, referenciando tudo aquilo de que um nerd gosta.
Squeeze,
As garrafinhas d’água não são mais exclusividade dos freqüentadores de academia. Aqueles que nem de longe querem ver pesos e esteiras também carregam as suas bebidas. E, como não poderia ser diferente, as garrafinhas são mais um espaço para expressar o estilo de vida.
Canivete suíço,
Nem todas as tarefas podem ser resolvidas com um computador ou acessando a internet. Para tarefas práticas, a melhor alternativa ainda é contar com um bom e velho canivete suíço. Entretanto, para os nerds há modelos mais recentes que incluem pendrives e cartões de memória entre as ferramentas.
" E não é preciso ter todos os itens acima na mochila para ser um nerd verdadeiro, mas tendo alguns deles já demonstrar que você está no caminho certo"
Fonte:Tecmundo
Amanda Souza
Por que os Nerds cultuam o Café?
Sabe aquele seu amigo que sabe tudo sobre tecnologia e/ou lê quadrinhos e/ou é fera em todas as matérias do colégio? Bem, é dele que vamos falar.
Na década de 1990, o resultado era muito diferente do atual, pois agora os nerds são descolados. Isso mesmo, eles não usam mais óculos de fundo de garrafa e não têm vergonha de conversar com garotas de pelo menos alguns deles.
Mas de onde surgiu esse culto à bebida que surge dos cafezais e se espalha por todo o planeta? E mais, por que os nerds se apegaram tanto às canecas a ponto de dedicar horas de suas vidas na apreciação dos diferentes sabores?
Confira aqui algumas hipóteses possíveis.
1° Contém substâncias Estimulantes.
O café possui grande concentração de uma substância altamente estimuladora chamada cafeína, mas o que ninguém sabe é que ele vem sendo citado em várias pesquisas como um grande aliado na prevenção de várias doenças, como o diabetes, a enxaqueca."E o consumo baixo e moderado aumenta o metabolismo basal (energia que se gasta para viver excluindo atividade física) e seria benéfico até para prevenção de doenças cardiovasculares"
E depois de ler a palavra “café” tantas vezes, fica realmente difícil não querer tomar uma xícara.
2° Café é bom
Essa hipótese é irrefutável! Nada melhor do que um cafezinho quentinho para dar uma relaxada durante, e entre um afazer e outro.
3° Estudar demanda energia
E isso não é de hoje. Desde os anos 1970 os estudantes universitários precisam passar por essa rotina estafante — há quem diga que é isso que nos prepara para a vida adulta, mas também há quem diga que a vida adulta é um pouco mais fácil que a faculdade. E, desde aquela época, somente os alunos mais aplicados é que faziam de tudo para estar com as matérias em dia. E quem são esses alunos? Os nerds, geeks e CDFs, é claro!
4° Tá tudo na moda
Gostar de café está na moda e ser nerd também — é a famosa geração “banzingueira”. Por associação, as pessoas que se adaptam a uma das modas também se adaptam à outra. Logo, não há explicação mais plausível do que a de que grande parte dos jovens nerds viciados em café está apenas buscando autoafirmação.
Mas tome cuidado pois a ingestão de café em jejum faz mal principalmente para a questão gástrica, aumentando a produção de ácido clorídrico, podendo levar ao agravamento de doenças gástricas como úlcera e refluxo.
Fonte: Tecmundo, Uol
Amanda Souza
Na década de 1990, o resultado era muito diferente do atual, pois agora os nerds são descolados. Isso mesmo, eles não usam mais óculos de fundo de garrafa e não têm vergonha de conversar com garotas de pelo menos alguns deles.
Mas de onde surgiu esse culto à bebida que surge dos cafezais e se espalha por todo o planeta? E mais, por que os nerds se apegaram tanto às canecas a ponto de dedicar horas de suas vidas na apreciação dos diferentes sabores?
Confira aqui algumas hipóteses possíveis.
1° Contém substâncias Estimulantes.
O café possui grande concentração de uma substância altamente estimuladora chamada cafeína, mas o que ninguém sabe é que ele vem sendo citado em várias pesquisas como um grande aliado na prevenção de várias doenças, como o diabetes, a enxaqueca."E o consumo baixo e moderado aumenta o metabolismo basal (energia que se gasta para viver excluindo atividade física) e seria benéfico até para prevenção de doenças cardiovasculares"
E depois de ler a palavra “café” tantas vezes, fica realmente difícil não querer tomar uma xícara.
2° Café é bom
Essa hipótese é irrefutável! Nada melhor do que um cafezinho quentinho para dar uma relaxada durante, e entre um afazer e outro.
3° Estudar demanda energia
E isso não é de hoje. Desde os anos 1970 os estudantes universitários precisam passar por essa rotina estafante — há quem diga que é isso que nos prepara para a vida adulta, mas também há quem diga que a vida adulta é um pouco mais fácil que a faculdade. E, desde aquela época, somente os alunos mais aplicados é que faziam de tudo para estar com as matérias em dia. E quem são esses alunos? Os nerds, geeks e CDFs, é claro!
4° Tá tudo na moda
Gostar de café está na moda e ser nerd também — é a famosa geração “banzingueira”. Por associação, as pessoas que se adaptam a uma das modas também se adaptam à outra. Logo, não há explicação mais plausível do que a de que grande parte dos jovens nerds viciados em café está apenas buscando autoafirmação.
Mas tome cuidado pois a ingestão de café em jejum faz mal principalmente para a questão gástrica, aumentando a produção de ácido clorídrico, podendo levar ao agravamento de doenças gástricas como úlcera e refluxo.
Fonte: Tecmundo, Uol
Amanda Souza
Quer Aperfeiçoar Seus Estudos?
Ótimos Métodos Aqui.
De acordo com os pesquisadores norte-americanos, hábitos
como grifar textos ou fazer resumos, por exemplo, têm pouca eficácia na hora
dos estudos. De acordo com a análise, as técnicas mais úteis são a realização
de testes práticos, como os simulados, e a distribuição organizada dos estudos,
ou seja, não deixar tudo para a véspera das provas.
Os especialistas tiveram a preocupação de escolher técnicas que pudessem ser implantadas sem nenhum tipo de assistência adicional, ou seja, sem a necessidade de equipamentos de última geração ou sem a ajuda de um professor particular, por exemplo. "Pode requerer algum treinamento para aprender a usar as técnicas com fidelidade, mas, a princípio, os estudantes estão aptos a usar as propostas sem supervisão", explicam os pesquisadores.
A pesquisa analisou, no total, a utilidade de dez métodos de estudo e dividiu cada um deles em três categorias, de acordo com a sua eficiência: utilidade baixa, media e alta.
Os pesquisadores apontam que as qualidades dessa técnica estão justamente na variedade de formatos que ela pode tomar: questões de múltipla escolha, testes do tipo "preencha a lacuna", questões dissertativas, entre outras. Duas variáveis aumentam a eficiência da técnica. A primeira: quanto mais testes, melhor. A segunda diz respeito a repetir o teste aplicado quando você não acerta a questão. Ver a mesma pergunta, mas depois de um tempo e não logo depois de tê-la visto pela primeira vez (isso ajuda na fixação do conteúdo).
Muitos estudantes acham que estudar tudo de uma vez, durante horas seguidas, pode ser eficiente, mas pesquisas indicam que, a longo prazo, deixar tudo pra última hora não funciona. Os especialistas identificam o padrão de "procrastinação" na maioria dos estudantes, por isso, apesar da prática distribuída dos estudos ser muito eficiente, ela quase nunca é usada por conta desse comportamento natural dos alunos, de só estudar quando as provas estão chegando.
No momento que você elabora essas questões enquanto estuda, você adiciona novas informações a conhecimentos que você já possuía. Desse modo, essa técnica se mostra mais eficiente entre os estudantes mais velhos, principalmente do ensino superior e do Ensino Médio. Para elaborar perguntas relevantes, é preciso estar minimamente familiarizado com o assunto, por isso esse método não é muito útil para estudantes das primeiras séries do Ensino Fundamental, por exemplo. Quando você já conhece o tema, você consegue criar questões mais aprofundadas, que geram explicações mais complexas sobre a veracidade do fato.
A técnica só dá certo se você entender o assunto e conseguir decodificar o que está aprendendo. Isso significa que não adianta apenas falar em voz alta o texto fazendo uma paráfrase, ou seja, trocando algumas palavras.
Geralmente, o aluno estuda um conteúdo até terminar todos os itens que fazem parte do assunto. Uma das justificativas para a eficiência do método é que o estudante, ao retomar um tema visto anteriormente, acessa a memória de longo prazo e força o cérebro a lembrar de algo que não foi visto nos últimos minutos, ajudando a fixar o conteúdo.
O grande problema para a implementação dessa técnica é que nem sempre o estudante consegue saber quais são as ideias principais de um texto. Isso pode acontecer tanto por não ter feito uma boa interpretação durante a leitura, como por não saber extrair o essencial em um resumo e, com isso, acabar apenas reescrevendo o texto todo com outras palavras.
Os problemas dessa técnica estão relacionados em parte à de resumo: é preciso saber o que é importante grifar. Outra questão é a quantidade de texto sublinhado. Muitos estudantes grifam grandes blocos, de modo que não se consiga distinguir muito bem o que está destacado. Esse "excesso" prejudica a capacidade de lembrar o que foi selecionado.
Essa prática, no entanto, apresenta algumas limitações: não são todos os conceitos que podem se transformar em imagens e, segundo estudos, esse método pode não ser muito eficiente para a memorização a longo prazo.
A técnica pode ajudar a formar uma narrativa, de modo a organizar o assunto de uma maneira mais clara a partir das imagens. A associação de imagens foi classificada como de baixa utilidade porque os pesquisadores não conseguiram identificar com clareza em quais situações o método dá certo.
Estudos analisados revelaram que é melhor dar uma pausa maior entre a leitura e a releitura do que já reler logo após terminar o texto (esperar 2 ou 4 dias para retomar o material). No entanto, apesar da "facilidade" de se executar essa técnica (não requer muita habilidade, você só precisar ler de novo), a técnica é muito ineficaz quando comparada a outras citadas por aqui, segundo os pesquisadores
Assim você pode escolher o método mais eficaz e usar para aperfeiçoar seus estudos, basta escolher um e boa sorte!
Fonte: Guia do Estudante
Amanda Souza
Os especialistas tiveram a preocupação de escolher técnicas que pudessem ser implantadas sem nenhum tipo de assistência adicional, ou seja, sem a necessidade de equipamentos de última geração ou sem a ajuda de um professor particular, por exemplo. "Pode requerer algum treinamento para aprender a usar as técnicas com fidelidade, mas, a princípio, os estudantes estão aptos a usar as propostas sem supervisão", explicam os pesquisadores.
A pesquisa analisou, no total, a utilidade de dez métodos de estudo e dividiu cada um deles em três categorias, de acordo com a sua eficiência: utilidade baixa, media e alta.
- Testes práticos - eficiência alta
Os pesquisadores apontam que as qualidades dessa técnica estão justamente na variedade de formatos que ela pode tomar: questões de múltipla escolha, testes do tipo "preencha a lacuna", questões dissertativas, entre outras. Duas variáveis aumentam a eficiência da técnica. A primeira: quanto mais testes, melhor. A segunda diz respeito a repetir o teste aplicado quando você não acerta a questão. Ver a mesma pergunta, mas depois de um tempo e não logo depois de tê-la visto pela primeira vez (isso ajuda na fixação do conteúdo).
- Prática distribuída de estudos - eficiência alta
Muitos estudantes acham que estudar tudo de uma vez, durante horas seguidas, pode ser eficiente, mas pesquisas indicam que, a longo prazo, deixar tudo pra última hora não funciona. Os especialistas identificam o padrão de "procrastinação" na maioria dos estudantes, por isso, apesar da prática distribuída dos estudos ser muito eficiente, ela quase nunca é usada por conta desse comportamento natural dos alunos, de só estudar quando as provas estão chegando.
- Elaboração de perguntas - eficiência media
No momento que você elabora essas questões enquanto estuda, você adiciona novas informações a conhecimentos que você já possuía. Desse modo, essa técnica se mostra mais eficiente entre os estudantes mais velhos, principalmente do ensino superior e do Ensino Médio. Para elaborar perguntas relevantes, é preciso estar minimamente familiarizado com o assunto, por isso esse método não é muito útil para estudantes das primeiras séries do Ensino Fundamental, por exemplo. Quando você já conhece o tema, você consegue criar questões mais aprofundadas, que geram explicações mais complexas sobre a veracidade do fato.
- Explicar o conteúdo para si mesmo - eficiência media
A técnica só dá certo se você entender o assunto e conseguir decodificar o que está aprendendo. Isso significa que não adianta apenas falar em voz alta o texto fazendo uma paráfrase, ou seja, trocando algumas palavras.
- Estudo intercalado de diferentes conteúdos - eficiência media
Geralmente, o aluno estuda um conteúdo até terminar todos os itens que fazem parte do assunto. Uma das justificativas para a eficiência do método é que o estudante, ao retomar um tema visto anteriormente, acessa a memória de longo prazo e força o cérebro a lembrar de algo que não foi visto nos últimos minutos, ajudando a fixar o conteúdo.
- Resumo - eficiência baixa
O grande problema para a implementação dessa técnica é que nem sempre o estudante consegue saber quais são as ideias principais de um texto. Isso pode acontecer tanto por não ter feito uma boa interpretação durante a leitura, como por não saber extrair o essencial em um resumo e, com isso, acabar apenas reescrevendo o texto todo com outras palavras.
- Grifar textos - eficiência baixa
Os problemas dessa técnica estão relacionados em parte à de resumo: é preciso saber o que é importante grifar. Outra questão é a quantidade de texto sublinhado. Muitos estudantes grifam grandes blocos, de modo que não se consiga distinguir muito bem o que está destacado. Esse "excesso" prejudica a capacidade de lembrar o que foi selecionado.
- Associação mnemônica - eficiência baixa
Essa prática, no entanto, apresenta algumas limitações: não são todos os conceitos que podem se transformar em imagens e, segundo estudos, esse método pode não ser muito eficiente para a memorização a longo prazo.
- Associação de imagens com textos - eficiência - baixa
A técnica pode ajudar a formar uma narrativa, de modo a organizar o assunto de uma maneira mais clara a partir das imagens. A associação de imagens foi classificada como de baixa utilidade porque os pesquisadores não conseguiram identificar com clareza em quais situações o método dá certo.
- Releitura - eficiência baixa
Estudos analisados revelaram que é melhor dar uma pausa maior entre a leitura e a releitura do que já reler logo após terminar o texto (esperar 2 ou 4 dias para retomar o material). No entanto, apesar da "facilidade" de se executar essa técnica (não requer muita habilidade, você só precisar ler de novo), a técnica é muito ineficaz quando comparada a outras citadas por aqui, segundo os pesquisadores
Assim você pode escolher o método mais eficaz e usar para aperfeiçoar seus estudos, basta escolher um e boa sorte!
Fonte: Guia do Estudante
Amanda Souza
Físicos encontram evidências de que realidade pode ser uma mera simulação virtual
Acredite se quiser: Físicos encontram evidências de que a nossa realidade pode ser uma mera simulação virtual. Fazemos nós parte do melhor videogame já criado?
De acordo com estudiosos cientistas da Universidade de Bonn, certos aspectos do nosso mundo físico são sustentados por elementos que indicam que a nossa realidade pode não ser nada mais do que uma simulação computadorizada.
A ideia de que somos apenas figuras sustentadas por tecnologias e intelectos superiores parece meio absurda, não é mesmo? O fato é que o cientista planetário Rich Terrile (NASA) acredita veementemente na teoria de que nossa vida não é nada mais do que um videogame.
Silas Beane foi o pesquisador que liderou um grupo de físicos que levantou uma hipótese muito interessante. Segundo as pesquisas, a teoria que mais ganha força é a de que somos uma simulação dentro de outra simulação dentro de outra e assim sucessivamente, com um cenário enriquecido em detalhes, que provavelmente se parece muito com a vida dos nossos “criadores”, para dar a impressão de realidade absoluta. Aparentemente, vivemos em um universo artificial e somos incapazes de nos darmos conta desse fato.
Existe uma teoria chamada “Teoria de campo reticulado” (teoria de física contrária à noção de tempo e espaço continuo da qual temos conhecimentos). Os pesquisadores se basearam nessa teoria para lançar a ideia de que uma simulação de computador (ou um videogame, se preferirem) das próprias leis físicas, que em determinado momento parecem contínuas e que seriam obrigatoriamente inseridas em um retículo espacial, uma adição para a simulação na qual podemos estar vivendo neste momento. Esse retículo tridimensional avança em pequenos passos temporais que limitam a quantidade energética que as partículas virtuais possuem dentro do sistema. Em outras palavras, um recurso virtual que impões “limites”, que poderiam ou não existir para os nossos amados e anônimos criadores.
Isso realmente acontece em certos processos de física quântica que envolvem uma grande quantia de energia (nos raios laser, por exemplo, ou em um feixe de elétrons). Esse retículo limita a energia para que as partículas ocupem seu próprio espaço, com um máximo de energia para que nada nesse “sistema” seja menor do que este permite.
“Se o cosmos é uma simulação numérica, deve haver pistas no espectro de raios cósmicos de alta energia” – dizem os teóricos – ou seja, os raios cósmicos viajariam ao longo dos eixos de uma estrutura, de modo que não conseguiríamos vê-los equalizados em todas as direções.
Com a tecnologia atual e os recursos dos quais a humanidade dispõe, não podemos assegurar definitivamente que estes pesquisadores estão certos ou errados, porém somos plenamente capazes de verificar dentro de algum tempo de estudo, como se orienta a estrutura em que o nosso universo foi criado (ou é simulado, se preferirem).
É uma ideia alucinante e um bocado assustadora, porém, os cálculos de Silas Beane e dos outros pesquisadores deixaram lacunas que não podem ser ignoradas. O principal contra-argumento á teoria dos físicos é que o suposto computador que criou todo nosso universo poderia ter sido criado de qualquer maneira, visto que foi desenvolvido por inteligências e tecnologias muito superiores à nossa, de modo que as técnicas se demonstrariam imperceptíveis a nossos nanicos cérebros humanos.
É claro, acreditar ou não nessa teoria vai de cada um.
Fonte: MIT Technology Review
Amanda Souza
De acordo com estudiosos cientistas da Universidade de Bonn, certos aspectos do nosso mundo físico são sustentados por elementos que indicam que a nossa realidade pode não ser nada mais do que uma simulação computadorizada.
A ideia de que somos apenas figuras sustentadas por tecnologias e intelectos superiores parece meio absurda, não é mesmo? O fato é que o cientista planetário Rich Terrile (NASA) acredita veementemente na teoria de que nossa vida não é nada mais do que um videogame.
Silas Beane foi o pesquisador que liderou um grupo de físicos que levantou uma hipótese muito interessante. Segundo as pesquisas, a teoria que mais ganha força é a de que somos uma simulação dentro de outra simulação dentro de outra e assim sucessivamente, com um cenário enriquecido em detalhes, que provavelmente se parece muito com a vida dos nossos “criadores”, para dar a impressão de realidade absoluta. Aparentemente, vivemos em um universo artificial e somos incapazes de nos darmos conta desse fato.
Existe uma teoria chamada “Teoria de campo reticulado” (teoria de física contrária à noção de tempo e espaço continuo da qual temos conhecimentos). Os pesquisadores se basearam nessa teoria para lançar a ideia de que uma simulação de computador (ou um videogame, se preferirem) das próprias leis físicas, que em determinado momento parecem contínuas e que seriam obrigatoriamente inseridas em um retículo espacial, uma adição para a simulação na qual podemos estar vivendo neste momento. Esse retículo tridimensional avança em pequenos passos temporais que limitam a quantidade energética que as partículas virtuais possuem dentro do sistema. Em outras palavras, um recurso virtual que impões “limites”, que poderiam ou não existir para os nossos amados e anônimos criadores.
Isso realmente acontece em certos processos de física quântica que envolvem uma grande quantia de energia (nos raios laser, por exemplo, ou em um feixe de elétrons). Esse retículo limita a energia para que as partículas ocupem seu próprio espaço, com um máximo de energia para que nada nesse “sistema” seja menor do que este permite.
“Se o cosmos é uma simulação numérica, deve haver pistas no espectro de raios cósmicos de alta energia” – dizem os teóricos – ou seja, os raios cósmicos viajariam ao longo dos eixos de uma estrutura, de modo que não conseguiríamos vê-los equalizados em todas as direções.
Com a tecnologia atual e os recursos dos quais a humanidade dispõe, não podemos assegurar definitivamente que estes pesquisadores estão certos ou errados, porém somos plenamente capazes de verificar dentro de algum tempo de estudo, como se orienta a estrutura em que o nosso universo foi criado (ou é simulado, se preferirem).
É uma ideia alucinante e um bocado assustadora, porém, os cálculos de Silas Beane e dos outros pesquisadores deixaram lacunas que não podem ser ignoradas. O principal contra-argumento á teoria dos físicos é que o suposto computador que criou todo nosso universo poderia ter sido criado de qualquer maneira, visto que foi desenvolvido por inteligências e tecnologias muito superiores à nossa, de modo que as técnicas se demonstrariam imperceptíveis a nossos nanicos cérebros humanos.
É claro, acreditar ou não nessa teoria vai de cada um.
Fonte: MIT Technology Review
Amanda Souza
Colonização de Marte a partir de 2022
De acordo com os criadores do projeto Mars One, a colônia
será mantida através de painéis solares que ocuparão uma área de 3 mil metros
quadrados para produção de energia. Embora Marte esteja mais distante do Sol do
que a Terra, sua fina atmosfera acaba compensando por essa perda de radiação
solar.
Os escolhidos serão divididos em seis grupos de quatro indivíduos, e serão preparados durante sete anos para a viagem. Nesse intervalo, a Mars One se comprometeu a construir uma colônia sustentável e habitável, baseada em um projeto realista e preciso apoiado em tecnologias já disponíveis. Depois de pronta, a estrutura receberá novos colonizadores a cada dois anos, sendo que a primeira deve ir a partir de setembro de 2022.
Esse projeto já conta com 78 mil inscritos,e conta com pessoas de 120 países que já se candidataram, e a maioria dos candidatos a colonizadores são norte-americanos,a meta é chegar ao número de 500 mil inscritos até o dia 31 de agosto, data final para o cadastramento.
Em uma parceria com a universidade holandesa incorpora ao projeto o aspecto intelectual, e a instituição deve auxiliar a Mars One a desenvolver técnicas de sobrevivência em um ambiente extraterrestre através de pesquisas científicas e educacionais. Além disso, os departamentos de mecatrônica e robótica devem trazer importantes contribuições, ajudando na construção de veículos e outros dispositivos.E em setembro, a parceria também dará origem a um novo programa voltado para os estudantes de engenharia chamado ATLAS College, focado em solucionar grandes questões sociais e globais através do desenvolvimento de projetos de pesquisa para a missão marciana, mas que poderiam ser aplicados aqui na Terra, especialmente nas áreas de sustentabilidade e na criação de formas alternativas de geração energia.
Segundo a Mars One, a utilização de energia solar é possível porque não será necessário produzir combustível para a viagem de volta. Assim, a empresa reforça que quem decida se candidatar deve ter em mente que nunca mais regressará à Terra, e que Marte será seu novo lar, onde os colonizadores viverão e trabalharão pelo resto de suas vidas.
Fonte: Mega Curioso, Mars One.
Amanda Souza
Os escolhidos serão divididos em seis grupos de quatro indivíduos, e serão preparados durante sete anos para a viagem. Nesse intervalo, a Mars One se comprometeu a construir uma colônia sustentável e habitável, baseada em um projeto realista e preciso apoiado em tecnologias já disponíveis. Depois de pronta, a estrutura receberá novos colonizadores a cada dois anos, sendo que a primeira deve ir a partir de setembro de 2022.
Esse projeto já conta com 78 mil inscritos,e conta com pessoas de 120 países que já se candidataram, e a maioria dos candidatos a colonizadores são norte-americanos,a meta é chegar ao número de 500 mil inscritos até o dia 31 de agosto, data final para o cadastramento.
Em uma parceria com a universidade holandesa incorpora ao projeto o aspecto intelectual, e a instituição deve auxiliar a Mars One a desenvolver técnicas de sobrevivência em um ambiente extraterrestre através de pesquisas científicas e educacionais. Além disso, os departamentos de mecatrônica e robótica devem trazer importantes contribuições, ajudando na construção de veículos e outros dispositivos.E em setembro, a parceria também dará origem a um novo programa voltado para os estudantes de engenharia chamado ATLAS College, focado em solucionar grandes questões sociais e globais através do desenvolvimento de projetos de pesquisa para a missão marciana, mas que poderiam ser aplicados aqui na Terra, especialmente nas áreas de sustentabilidade e na criação de formas alternativas de geração energia.
Segundo a Mars One, a utilização de energia solar é possível porque não será necessário produzir combustível para a viagem de volta. Assim, a empresa reforça que quem decida se candidatar deve ter em mente que nunca mais regressará à Terra, e que Marte será seu novo lar, onde os colonizadores viverão e trabalharão pelo resto de suas vidas.
Fonte: Mega Curioso, Mars One.
Amanda Souza
Pesquisadores encontram possíveis curas para a velhice
Quem não sonha em ser jovem para sempre? Ter uma vida longa, que possa durar a eternidade? alguns estudos e pesquisas revelaram que talvez seja possível reverter o envelhecimento. E para isso era necessário achar exatamente o que nos fazia envelhecer e dessa vez a ciência parece ter acertado em cheio.
Por muito tempo a humanidade nunca soube exatamente o que ocasionava a velhice, se era algo que acontecia em todas as partes do corpo de maneira independente, ou se havia um único mecanismo que comandava essa tarefa. E agora, os pesquisadores do Albert Einstein College of Medicine, comandados por Dongsheng Cai, descobriram que um pequena parte do cérebro parece ser responsável por todo o processo.
O local que parece esconder o segredo da vida eterna é o hipotálamo, que também cuida do crescimento, desenvolvimento e reprodução.
Desconfiando que esse lugar controlava a velhice, os cientistas começaram a atacar o hipotálamo dos ratos e com a combinação certa de proteínas, conseguiram fazer os camundongos envelhecerem muito mais rápido do que o normal.
Mas envelhecer mais rápido não é exatamente o que nós queremos. Felizmente existe uma boa notícia: Os mesmos pesquisadores conseguiram fazer os ratos envelhecerem mais devagar do que o normal, aumentando a vida deles em até 20%.
Os pesquisadores ainda farão mais teste, porém já possuem boas ideias do fazer para retardar o envelhecimento em humanos, agora basta esperarmos o desenvolvimento da pesquisa e teste em nossa espécie.
E temos Outro pesquisador o Vladimir Skulachev, que a mais de 40 anos trabalha nesse protejoa, diz que conseguiu encontrar o que nos faz envelhecer e também descobriu como deter esse mecanismo, sem causar nenhum efeito colateral: "99% do oxigênio do no corpo se transforma em água inofensiva, mas pelo menos 1% se transforma em um óxido que mais tarde se transforma em elementos muito venenosos".
Assim ele pesquisou durante muito tempo e conseguiu encontrar esse 1% que nos envelhece, depois disso só foi preciso encontrar uma maneira de anular esse processo, o que ele diz ter conseguido. As notícias são tão boas que um dos maiores biologistas do mundo o Dr. Gunter Blobel (que já ganhou o Prêmio Nobel), diz que o estudo realizado é muitos bom e que pode ser a chave para uma juventude eterna ou pelo menos bem mais duradoura. A droga da juventude eterna já foi testada em animais com um grande sucesso, e talvez em um futuro próximo ele possa estar a vendas. Aumentando a qualidade e longevidade de todas as pessoas.
Se tudo der certo, em pouco tempo todo mundo poderá viver até uns 200 anos, e quem sabe no futuro, possamos paralisar totalmente o envelhecimento, conquistado um dos maiores sonhos da humanidade que é A vida eterna.
Fonte: Minilula
Amanda Souza
Por muito tempo a humanidade nunca soube exatamente o que ocasionava a velhice, se era algo que acontecia em todas as partes do corpo de maneira independente, ou se havia um único mecanismo que comandava essa tarefa. E agora, os pesquisadores do Albert Einstein College of Medicine, comandados por Dongsheng Cai, descobriram que um pequena parte do cérebro parece ser responsável por todo o processo.
O local que parece esconder o segredo da vida eterna é o hipotálamo, que também cuida do crescimento, desenvolvimento e reprodução.
Desconfiando que esse lugar controlava a velhice, os cientistas começaram a atacar o hipotálamo dos ratos e com a combinação certa de proteínas, conseguiram fazer os camundongos envelhecerem muito mais rápido do que o normal.
Mas envelhecer mais rápido não é exatamente o que nós queremos. Felizmente existe uma boa notícia: Os mesmos pesquisadores conseguiram fazer os ratos envelhecerem mais devagar do que o normal, aumentando a vida deles em até 20%.
Os pesquisadores ainda farão mais teste, porém já possuem boas ideias do fazer para retardar o envelhecimento em humanos, agora basta esperarmos o desenvolvimento da pesquisa e teste em nossa espécie.
E temos Outro pesquisador o Vladimir Skulachev, que a mais de 40 anos trabalha nesse protejoa, diz que conseguiu encontrar o que nos faz envelhecer e também descobriu como deter esse mecanismo, sem causar nenhum efeito colateral: "99% do oxigênio do no corpo se transforma em água inofensiva, mas pelo menos 1% se transforma em um óxido que mais tarde se transforma em elementos muito venenosos".
Assim ele pesquisou durante muito tempo e conseguiu encontrar esse 1% que nos envelhece, depois disso só foi preciso encontrar uma maneira de anular esse processo, o que ele diz ter conseguido. As notícias são tão boas que um dos maiores biologistas do mundo o Dr. Gunter Blobel (que já ganhou o Prêmio Nobel), diz que o estudo realizado é muitos bom e que pode ser a chave para uma juventude eterna ou pelo menos bem mais duradoura. A droga da juventude eterna já foi testada em animais com um grande sucesso, e talvez em um futuro próximo ele possa estar a vendas. Aumentando a qualidade e longevidade de todas as pessoas.
Se tudo der certo, em pouco tempo todo mundo poderá viver até uns 200 anos, e quem sabe no futuro, possamos paralisar totalmente o envelhecimento, conquistado um dos maiores sonhos da humanidade que é A vida eterna.
Fonte: Minilula
Amanda Souza
Os Diferentes Tipos De Nerds
Nos últimos anos, a cultura nerd deixou de fazer parte de um submundo de vergonha e bullying. Após o notável sucesso de alguns nerds como Steve Jobs, Bill Gates e Mark Zuckerberg, quem é ligado em lançamentos tecnológicos, cinema, história em quadrinhos, séries de Tv e passa 24h/dia conectado a internet é que é visto como o novo descolado. Hoje nós estamos na moda. Ser nerd é sexy hehe.
E a recente fama dos nerds tem gerado diversos subtipos dessa tribo, assim como Os Hipsters,
eles são tão inteligentes que quando se interessam se tornam grandes gênios da música. Um grande exemplo desse grupo é o guitarrista da banda Queen, Brian May, que fez a sua primeira guitarra sozinho. Sem contar que ele é doutor em astrofísica, formado em uma das faculdades mais renomadas de Londres.
Temos os Gamers,
Esse tipo de nerd desempenha funções magníficas com o videogame. Conhecem todos os games, desempenham funções extraordinárias. Eles são tão bons que quando algo dá errado o problema é da conexão, da TV, ou de algum bug do jogo.
Os Geeks,
O número de adeptos a esse grupo tem crescido muito nos últimos anos. Eles são viciados em tecnologia e possuem infinita habilidade nessas máquinas. A fama dos nerds começou com os Geeks, afinal ele conta com grandes representantes, Bill Gates e Steve Jobs.
Otakus ( são kawaii ) *--*
“A paz mundial dura até o momento em que monstros coloridos e cheios de tentáculos caem para acabar com a raça humana, que precisa da sua ajuda para derrotar o mal. Depois, é só juntar esferas mágicas e pedir para um dragão salvar o mundo e ressuscitar os mortos.”
Os otakus são loucos por animes e mangás. Estão sempre de bem com a vida a não ser que a temporada do seu anime preferido esteja no fim, Ou ele não possa ir naquele concurso de cosplay.
Os Hackers,
São defensores da internet e estão em grande destaque, graças aos ataques contra o governo e empresa que contrariem seus ideais. Você dificilmente reconhecerá um nerd hacker, eles são discretos e sigilosos.
“A grande maioria dos hackers são também geeks e alguns são gamers. Armados com seus códigos secretos, eles conseguem invadir qualquer estrutura para espalhar suas mensagens.
Mas não se engane ao pensar que eles se organizam em grupos. O que os une são apenas as idéias, porque idéias são à prova de balas.
Fonte: Tecmundo
Amanda Souza
E a recente fama dos nerds tem gerado diversos subtipos dessa tribo, assim como Os Hipsters,
eles são tão inteligentes que quando se interessam se tornam grandes gênios da música. Um grande exemplo desse grupo é o guitarrista da banda Queen, Brian May, que fez a sua primeira guitarra sozinho. Sem contar que ele é doutor em astrofísica, formado em uma das faculdades mais renomadas de Londres.
Temos os Gamers,
Esse tipo de nerd desempenha funções magníficas com o videogame. Conhecem todos os games, desempenham funções extraordinárias. Eles são tão bons que quando algo dá errado o problema é da conexão, da TV, ou de algum bug do jogo.
Os Geeks,
O número de adeptos a esse grupo tem crescido muito nos últimos anos. Eles são viciados em tecnologia e possuem infinita habilidade nessas máquinas. A fama dos nerds começou com os Geeks, afinal ele conta com grandes representantes, Bill Gates e Steve Jobs.
Otakus ( são kawaii ) *--*
“A paz mundial dura até o momento em que monstros coloridos e cheios de tentáculos caem para acabar com a raça humana, que precisa da sua ajuda para derrotar o mal. Depois, é só juntar esferas mágicas e pedir para um dragão salvar o mundo e ressuscitar os mortos.”
Os otakus são loucos por animes e mangás. Estão sempre de bem com a vida a não ser que a temporada do seu anime preferido esteja no fim, Ou ele não possa ir naquele concurso de cosplay.
Os Hackers,
São defensores da internet e estão em grande destaque, graças aos ataques contra o governo e empresa que contrariem seus ideais. Você dificilmente reconhecerá um nerd hacker, eles são discretos e sigilosos.
“A grande maioria dos hackers são também geeks e alguns são gamers. Armados com seus códigos secretos, eles conseguem invadir qualquer estrutura para espalhar suas mensagens.
Mas não se engane ao pensar que eles se organizam em grupos. O que os une são apenas as idéias, porque idéias são à prova de balas.
Fonte: Tecmundo
Amanda Souza
A melhor Forma de Obter Conhecimento é cercando-se dele
A leitura é a base fundamental para o
desenvolvimento do ser humano. Hoje, quem lê revistas e jornais adquire mais
cultura. Ler um bom livro, por exemplo, faz com que evite graves erros de
ortografia e sendo algo crucial para a aprendizagem do ser humano, pois é
através dela que podemos enriquecer nosso vocabulário, obter conhecimento,
dinamizar o raciocínio e a interpretação. E sempre bom ter o hábito de ler ele deve
ser estimulado na infância, para que o indivíduo aprenda desde pequeno que ler
é algo importante e prazeroso. Bons Livros nos dão mais prazer em ler sem duvida alguma
Hoje a facilidade que temos de ter bons livros e a qualquer momento obtermos conhecimento deles é devido à tecnologia.
Mas como o livro surgiu? E como foi sua evolução com o passar do tempo?
Os primeiros objetos utilizados para a escrita foram tabuletas de argila ou de pedra. Em seguida veio o Khartés (volumen, para os romanos, forma pela qual ficou mais conhecida, era um cilindro de papiro, que podia ser transportado facilmente. Algumas vezes um mesmo cilindro continha várias obras, sendo chamado então de “tomo”.
O comprimento total de um volumen quando enrolado era de 6 a 7 metros, e quando enrolado seu diâmetro chegava a 6 centímetros, aos poucos o papiro é substituído pelo pergaminho, excerto de couro bovino ou de outros animais.
O volumen também acaba sendo substituído pelo códex que reunia várias páginas, não mais um rolo. O códex surgiu entre os gregos como forma de codificar (reunir em códigos) as leis, mas foi aperfeiçoado pelos romanos nos primeiros anos da Era Cristã.
Em Roma a leitura se dava tanto em público (para a plebe), evento chamado recitático, como em particular para os ricos. Na Idade Média aparecem textos didáticos, destinados a formação de religiosos.
O livro continua sua evolução com o aparecimento de margens e páginas em branco. Também surge a pontuação no texto, bem como o uso de letras maiúsculas. Também aparecem índices, sumários e resumos, e na categoria de gêneros além do didático, aparecem florilégios (coletâneas de vários autores), os textos auxiliares e os textos eróticos. O papel passa a substituir o pergaminho, mas a invenção mais importante, já no limite da Idade Média, foi a impressão, no século XIV.
No ocidente, em 1455 foi impresso o primeiro livro, a Bíblia em latim, com a impressora de tipos móveis. Na Idade Moderna aparecem os livros, cada vez mais portáteis, inclusive livros de bolso. Estes livros passam a trazer novos gêneros: o romance, a novela, os almanaques.
Na Idade Contemporânea o acabamento dos livros sofre grandes avanços, surgindo aquilo que conhecemos como edições de luxo.E de lá para cá a indústria da produção de livros vem crescendo a cada dia mais.
Não é raro que se procure uma indicação de. Em clássicos da Literatura, o crítico americano Harold Bloom publicou a obra O Cânone Ocidental, em que discutia a influência dos grandes livros na formação do gosto e da mentalidade do ocidente. Bloom considera a tendência de se abandonar o esforço em se criar cânones culturais nas universidades, para evitar problemas ideológicos, problemática para o futuro da educação. E alguns escritores como John Maxwell Coetzee da Cidade do Cabo, na África do Sul, de 1940 ganhou o Prêmio Nobel de Literatura, 2003 pela Obra: Desonra, a escritora Doris Lessing de Kermanshah, Irã, de 1919 teve o Prêmio Nobel de Literatura em 2007 pela Obra selecionada: A Canção da Relva, e o Mario Vargas Llosa Arequipa, do Peru, de 1936 ganhou o Prêmio Nobel de Literatura, 2010 pela
Obra: A Casa Verde.
É importante ler e abrir a mente, tirar o senso comum, trabalhar o lado crítico, o lado criativo, ler também auxilia na escrita, aumenta o vocabulário, conseqüentemente, ajuda na oratória, tem muitos aspectos positivos. Diria q ler é a melhor forma de obter conhecimento.
Fonte: Wikipédia, Mais 1 Livro.
Amanda Souza
Hoje a facilidade que temos de ter bons livros e a qualquer momento obtermos conhecimento deles é devido à tecnologia.
Mas como o livro surgiu? E como foi sua evolução com o passar do tempo?
Os primeiros objetos utilizados para a escrita foram tabuletas de argila ou de pedra. Em seguida veio o Khartés (volumen, para os romanos, forma pela qual ficou mais conhecida, era um cilindro de papiro, que podia ser transportado facilmente. Algumas vezes um mesmo cilindro continha várias obras, sendo chamado então de “tomo”.
O comprimento total de um volumen quando enrolado era de 6 a 7 metros, e quando enrolado seu diâmetro chegava a 6 centímetros, aos poucos o papiro é substituído pelo pergaminho, excerto de couro bovino ou de outros animais.
O volumen também acaba sendo substituído pelo códex que reunia várias páginas, não mais um rolo. O códex surgiu entre os gregos como forma de codificar (reunir em códigos) as leis, mas foi aperfeiçoado pelos romanos nos primeiros anos da Era Cristã.
Em Roma a leitura se dava tanto em público (para a plebe), evento chamado recitático, como em particular para os ricos. Na Idade Média aparecem textos didáticos, destinados a formação de religiosos.
O livro continua sua evolução com o aparecimento de margens e páginas em branco. Também surge a pontuação no texto, bem como o uso de letras maiúsculas. Também aparecem índices, sumários e resumos, e na categoria de gêneros além do didático, aparecem florilégios (coletâneas de vários autores), os textos auxiliares e os textos eróticos. O papel passa a substituir o pergaminho, mas a invenção mais importante, já no limite da Idade Média, foi a impressão, no século XIV.
No ocidente, em 1455 foi impresso o primeiro livro, a Bíblia em latim, com a impressora de tipos móveis. Na Idade Moderna aparecem os livros, cada vez mais portáteis, inclusive livros de bolso. Estes livros passam a trazer novos gêneros: o romance, a novela, os almanaques.
Na Idade Contemporânea o acabamento dos livros sofre grandes avanços, surgindo aquilo que conhecemos como edições de luxo.E de lá para cá a indústria da produção de livros vem crescendo a cada dia mais.
Não é raro que se procure uma indicação de. Em clássicos da Literatura, o crítico americano Harold Bloom publicou a obra O Cânone Ocidental, em que discutia a influência dos grandes livros na formação do gosto e da mentalidade do ocidente. Bloom considera a tendência de se abandonar o esforço em se criar cânones culturais nas universidades, para evitar problemas ideológicos, problemática para o futuro da educação. E alguns escritores como John Maxwell Coetzee da Cidade do Cabo, na África do Sul, de 1940 ganhou o Prêmio Nobel de Literatura, 2003 pela Obra: Desonra, a escritora Doris Lessing de Kermanshah, Irã, de 1919 teve o Prêmio Nobel de Literatura em 2007 pela Obra selecionada: A Canção da Relva, e o Mario Vargas Llosa Arequipa, do Peru, de 1936 ganhou o Prêmio Nobel de Literatura, 2010 pela
Obra: A Casa Verde.
É importante ler e abrir a mente, tirar o senso comum, trabalhar o lado crítico, o lado criativo, ler também auxilia na escrita, aumenta o vocabulário, conseqüentemente, ajuda na oratória, tem muitos aspectos positivos. Diria q ler é a melhor forma de obter conhecimento.
Fonte: Wikipédia, Mais 1 Livro.
Amanda Souza
Mentes Brilhantes
Eles contribuíram para o
crescimento da tecnologia, para o desenvolvimento de idéias, praticas,
sistemas, e adaptações. A evolução dos sistemas e das descobertas cientifica
tem uma suma importância para as nossas vidas e cotidiano.
Newton, por exemplo, ficou conhecido por ter descoberto as leis da mecânica clássica e principalmente pela gravitação universal, que mantém junto os gases quentes no sol e faz os planetas permanecerem em suas órbitas. Além de a gravitação ser uma grande teoria a mesma é a primeira teoria de unificação.
Einstein
Pela relatividade restrita e principalmente a relatividade geral. E, também por muitas outras contribuições.
Feynman
Pelo seu trabalho na eletrodinâmica quântica. É devido a este homem que os cálculos em TQC simplificaram-se significamente com o uso dos seus famosos diagramas de Feynman.
Galileu Galilei que foi um físico, matemático, astrônomo e filósofo italiano. Foi personalidade fundamental na revolução científica, No campo da física descobriu a balança hidrostática que lhe permitia pesar pesos específicos. No campo da astronomia que ele ficou mais famoso, pois com a sua luneta astronômica descobriu as fases da lua, as manchas solares, os anéis de saturno, etc.
E alem de físicos temos Bill Gates que sem dúvida, um dos homens mais famosos do mundo, não só pela sua grande fortuna, acumulada em 58 bilhões de dólares, o.O mas também por ser o responsável pela criação do SO Windows. O pai do sistema operacional Windows, sua participação na história da informática foi impactante.
E você consegue imaginar hoje, o mundo sem a informática? Com certeza seria menos teclavel.rs
É claro que não se pode esquecer de Steven Jobs, um inventor, empresário, e magnata americano no setor da informática. Notabilizou-se como co-fundador, presidente e diretor executivo da Apple Inc. e por revolucionar seis indústrias: computadores pessoais, filmes de animação, música, telefones, tablets e publicação digital. Além de sua ligação com a Apple, foi diretor executivo da empresa de animação por computação gráfica Pixar e acionista individual máximo da The Walt Disney Company.
Eles com seus cérebros turbinados e idéias revolucionarias criaram um mundo de oportunidades e facilidades, um mundo rico de informações. E a cada dia que se passa mais e mais a tecnologia vem avançando, e sem duvida para o bem de todos.
Fonte:Tecmundo, Wikipédia
Amanda Souza
Newton, por exemplo, ficou conhecido por ter descoberto as leis da mecânica clássica e principalmente pela gravitação universal, que mantém junto os gases quentes no sol e faz os planetas permanecerem em suas órbitas. Além de a gravitação ser uma grande teoria a mesma é a primeira teoria de unificação.
Einstein
Pela relatividade restrita e principalmente a relatividade geral. E, também por muitas outras contribuições.
Feynman
Pelo seu trabalho na eletrodinâmica quântica. É devido a este homem que os cálculos em TQC simplificaram-se significamente com o uso dos seus famosos diagramas de Feynman.
Galileu Galilei que foi um físico, matemático, astrônomo e filósofo italiano. Foi personalidade fundamental na revolução científica, No campo da física descobriu a balança hidrostática que lhe permitia pesar pesos específicos. No campo da astronomia que ele ficou mais famoso, pois com a sua luneta astronômica descobriu as fases da lua, as manchas solares, os anéis de saturno, etc.
E alem de físicos temos Bill Gates que sem dúvida, um dos homens mais famosos do mundo, não só pela sua grande fortuna, acumulada em 58 bilhões de dólares, o.O mas também por ser o responsável pela criação do SO Windows. O pai do sistema operacional Windows, sua participação na história da informática foi impactante.
E você consegue imaginar hoje, o mundo sem a informática? Com certeza seria menos teclavel.rs
É claro que não se pode esquecer de Steven Jobs, um inventor, empresário, e magnata americano no setor da informática. Notabilizou-se como co-fundador, presidente e diretor executivo da Apple Inc. e por revolucionar seis indústrias: computadores pessoais, filmes de animação, música, telefones, tablets e publicação digital. Além de sua ligação com a Apple, foi diretor executivo da empresa de animação por computação gráfica Pixar e acionista individual máximo da The Walt Disney Company.
Eles com seus cérebros turbinados e idéias revolucionarias criaram um mundo de oportunidades e facilidades, um mundo rico de informações. E a cada dia que se passa mais e mais a tecnologia vem avançando, e sem duvida para o bem de todos.
Fonte:Tecmundo, Wikipédia
Amanda Souza
O Hobbit
Aos amantes de literatura e da trilogia O Senhor dos Aneis, acho que vale à pena uma indicação do livro O Hobbit de 1937, do escritor britânico J. R. R. Tolkien., que conta a história de vida de Bilbo Bolseiro antes do retratado a respeito do mesmo no primeiro filme da série, matando até a curiosidade de alguns sobre como ele e o Gandalf se conheceram e coisas assim, e já se pretende lançar o filme que é uma adaptação em três partes do romance O Hobbit, Peter Jackson que dirigiu a trilogia cinematográfica O Senhor dos Anéis, está dirigindo, produzindo e co-escrevendo o filme, que deveria inicialmente ter Guillermo Del Toro como diretor , então vejam a história enquanto esperamos o filme:
The Hobbit, or There and Back Again (publicado em Portugal como O Gnomo e O Hobbit e, no Brasil, como O Hobbit ou Lá e de Volta Outra Vez ou simplesmente O Hobbit) é um livro infanto-juvenil de fantasia escrito pelo filólogo e professor britânico J. R. R. Tolkien. Publicado originalmente em 21 de setembro de 1937, foi aclamado pela crítica, sendo nomeado à Medalha Carnegie e recebendo um prêmio do jornal norte-americano New York Herald Tribune de melhor ficção juvenil. O romance se mantêm popular com o passar dos anos e é reconhecido como um clássico da literatura infantil.
Situado em um tempo "Entre o Alvorecer das Fadas e o Domínio dos Homens",[1] o livro segue a busca do hobbit caseiro Bilbo Bolseiro para conquistar uma parte do tesouro guardado pelo dragão Smaug. A jornada de Bilbo o leva de um ambiente rural alegre a um território mais sinistro.[2] A história é contada na forma de uma busca episódica, e a maioria dos capítulos apresenta uma criatura específica, ou um tipo de criatura, das "Terras Ermas" de Tolkien. Ao aceitar o lado desonroso, romântico, feérico e aventureiro de sua natureza e aplicar sua inteligência e senso comum, Bilbo ganha um novo nível de competência, maturidade e sabedoria.[3] A história atinge o seu clímax na Batalha dos Cinco Exércitos, onde muitos dos personagens e criaturas dos capítulos anteriores reemergem para se envolver no conflito.
O crescimento pessoal e as diferentes formas de heroísmo são os temas centrais da história. Juntamente das causas que levam a uma guerra, esses temas levaram os críticos a citar as próprias experiências pessoais de Tolkien durante a Primeira Guerra Mundial como instrumentos na formação da história. O conhecimento acadêmico do autor sobre literatura anglo-saxônica e seu interesse em contos de fadas também são indicados como influências.
Encorajada pelo sucesso crítico e financeiro do livro, a editora pediu uma continuação. Como o trabalho de Tolkien em seu sucessor O Senhor dos Anéis estava evoluindo, o escritor fez algumas acomodações retrospectivas para ele em O Hobbit. Essas poucas porém significativas mudanças foram integradas à segunda edição. Seguiram-se outras edições com alterações menores, incluindo aquelas que refletem um conceito variável de Tolkien do mundo de Bilbo. A obra nunca esteve fora de catálogo, e seu legado permanente abrange muitas adaptações para teatro, cinema, rádio, jogos de tabuleiro e video games. Várias dessas adaptações têm recebido reconhecimento da crítica por seus próprios méritos.
Personagens Bilbo Bolseiro, o protagonista titular, é um hobbit respeitável e conservador.[4][5] Durante sua aventura, Bilbo muitas vezes se refere ao conteúdo de sua despensa em casa e ao fato de que gostaria de ter mais comida. Com efeito, até encontrar um certo anel mágico, ele é mais um peso do que uma ajuda. Gandalf, um feiticeiro andarilho,[6] introduz Bilbo à uma companhia de treze anões. Durante a jornada, o feiticeiro desaparece em missões secundárias vagamente inusitadas, reaparecendo somente em momentos-chave da história. Thorin Escudo de Carvalho, o orgulhoso e pomposo[7][8] chefe do grupo de anões e herdeiro do destruído reino sob a Montanha Solitária, comete muitos erros em sua liderança, contando com Gandalf e Bilbo para tirá-lo de problemas; contudo, ele se mostra um grande guerreiro. Por sua vez, Smaug é um dragão que há muito tempo saqueou o reino dos anões do avô de Thorin e que desde então dorme sobre o vasto tesouro.
A trama envolve uma série de outros personagens de importância variável, tais como: os doze outros anões da companhia; dois tipos de elfos: guerreiros tanto endiabrados quanto mais sérios;[9] homens; trolls comedores de gente; gigantes atiradores-de-pedra; orcs maus habitantes de cavernas; aranhas gigantes que vivem em florestas e que podem falar; águias imensas e heróicas que também falam; lobos malignos, ou "wargs", que são aliados dos orcs; Elrond, o sábio; Gollum, uma estranha criatura que habita um lago subterrâneo; Beorn, um homem que pode assumir a forma de um urso; e Bard, um arqueiro triste mas honrado da Cidade do Lago.
Fonte: Wikipédia
Jefferson Ribeiro
The Hobbit, or There and Back Again (publicado em Portugal como O Gnomo e O Hobbit e, no Brasil, como O Hobbit ou Lá e de Volta Outra Vez ou simplesmente O Hobbit) é um livro infanto-juvenil de fantasia escrito pelo filólogo e professor britânico J. R. R. Tolkien. Publicado originalmente em 21 de setembro de 1937, foi aclamado pela crítica, sendo nomeado à Medalha Carnegie e recebendo um prêmio do jornal norte-americano New York Herald Tribune de melhor ficção juvenil. O romance se mantêm popular com o passar dos anos e é reconhecido como um clássico da literatura infantil.
Situado em um tempo "Entre o Alvorecer das Fadas e o Domínio dos Homens",[1] o livro segue a busca do hobbit caseiro Bilbo Bolseiro para conquistar uma parte do tesouro guardado pelo dragão Smaug. A jornada de Bilbo o leva de um ambiente rural alegre a um território mais sinistro.[2] A história é contada na forma de uma busca episódica, e a maioria dos capítulos apresenta uma criatura específica, ou um tipo de criatura, das "Terras Ermas" de Tolkien. Ao aceitar o lado desonroso, romântico, feérico e aventureiro de sua natureza e aplicar sua inteligência e senso comum, Bilbo ganha um novo nível de competência, maturidade e sabedoria.[3] A história atinge o seu clímax na Batalha dos Cinco Exércitos, onde muitos dos personagens e criaturas dos capítulos anteriores reemergem para se envolver no conflito.
O crescimento pessoal e as diferentes formas de heroísmo são os temas centrais da história. Juntamente das causas que levam a uma guerra, esses temas levaram os críticos a citar as próprias experiências pessoais de Tolkien durante a Primeira Guerra Mundial como instrumentos na formação da história. O conhecimento acadêmico do autor sobre literatura anglo-saxônica e seu interesse em contos de fadas também são indicados como influências.
Encorajada pelo sucesso crítico e financeiro do livro, a editora pediu uma continuação. Como o trabalho de Tolkien em seu sucessor O Senhor dos Anéis estava evoluindo, o escritor fez algumas acomodações retrospectivas para ele em O Hobbit. Essas poucas porém significativas mudanças foram integradas à segunda edição. Seguiram-se outras edições com alterações menores, incluindo aquelas que refletem um conceito variável de Tolkien do mundo de Bilbo. A obra nunca esteve fora de catálogo, e seu legado permanente abrange muitas adaptações para teatro, cinema, rádio, jogos de tabuleiro e video games. Várias dessas adaptações têm recebido reconhecimento da crítica por seus próprios méritos.
Personagens Bilbo Bolseiro, o protagonista titular, é um hobbit respeitável e conservador.[4][5] Durante sua aventura, Bilbo muitas vezes se refere ao conteúdo de sua despensa em casa e ao fato de que gostaria de ter mais comida. Com efeito, até encontrar um certo anel mágico, ele é mais um peso do que uma ajuda. Gandalf, um feiticeiro andarilho,[6] introduz Bilbo à uma companhia de treze anões. Durante a jornada, o feiticeiro desaparece em missões secundárias vagamente inusitadas, reaparecendo somente em momentos-chave da história. Thorin Escudo de Carvalho, o orgulhoso e pomposo[7][8] chefe do grupo de anões e herdeiro do destruído reino sob a Montanha Solitária, comete muitos erros em sua liderança, contando com Gandalf e Bilbo para tirá-lo de problemas; contudo, ele se mostra um grande guerreiro. Por sua vez, Smaug é um dragão que há muito tempo saqueou o reino dos anões do avô de Thorin e que desde então dorme sobre o vasto tesouro.
A trama envolve uma série de outros personagens de importância variável, tais como: os doze outros anões da companhia; dois tipos de elfos: guerreiros tanto endiabrados quanto mais sérios;[9] homens; trolls comedores de gente; gigantes atiradores-de-pedra; orcs maus habitantes de cavernas; aranhas gigantes que vivem em florestas e que podem falar; águias imensas e heróicas que também falam; lobos malignos, ou "wargs", que são aliados dos orcs; Elrond, o sábio; Gollum, uma estranha criatura que habita um lago subterrâneo; Beorn, um homem que pode assumir a forma de um urso; e Bard, um arqueiro triste mas honrado da Cidade do Lago.
Fonte: Wikipédia
Jefferson Ribeiro
A História do Xadrez, Regras e Movimentos !
A história do xadrez tem origem controversa, mas é possível afirmar que o jogo foi inventado na Ásia. Atualmente, a versão amplamente difundida é a de que teria surgido na Índia com o nome de chaturanga e dali se espalhou para a China, Rússia, Pérsia e Europa, onde se estabeleceram as regras atuais. Entretanto, pesquisas recentes indicam uma possível origem na China do século III a.C., na região entre o Uzbequistão e a Pérsia antiga (atual Irã).
Um dos primeiros registros literários sobre o xadrez é o poema persa Karnamak-i-Artakhshatr-i-Papakan, escrito no século VI, e, a partir desta época, sua evolução é mais bem documentada e amplamente aceita no meio acadêmico. Após a conquista da Pérsia pelos árabes, estes assimilaram o jogo e o difundiram no ocidente, levando-o ao norte da África e Europa e até as atuais Espanha e Itália por volta do século X, de onde se expandiu para o resto do continente chegando até a região da Escandinávia e Islândia. No oriente, o xadrez se expandiu a partir da sua versão chinesa, o Xiangqi, para a Coréia e Japão também no século X.
Por volta do século XV o jogo estava amplamente difundido pelo velho continente e, dentre as variantes existentes do jogo, a europeia foi a que mais se destacou, devido à rapidez proporcionada pela inclusão da Dama e do Bispo. Apesar de já existir literatura anterior sobre o xadrez na época, foi neste período que começaram a surgir as primeiras análises de aberturas em virtude das novas possibilidades do jogo.
As partidas começaram a ser registradas com maior frequência e mais estudos da teoria foram publicados. No século XVIII foram fundados os primeiros clubes para a prática do xadrez e federações esportivas na Europa, e em decorrência do grande número de pequenos torneios acontecendo por todo o continente, em 1851 foi realizado o primeiro torneio internacional em Londres. A popularidade das competições internacionais levou à criação do título de campeão mundial, vencido por Wilhelm Steinitz em 1886, e, em 1924, é fundada a Federação Internacional de Xadrez (FIDE), em Paris, que organiza a primeira Olimpíada de Xadrez e o mundial feminino, vencido por Vera Menchik.
Com a popularização dos computadores ao fim da década de 1950, começam a surgir os primeiros programas que jogam xadrez, que acompanharam a evolução do processamento de informação e introduziram o jogo na era moderna com competições on-line e acesso facilitado às análises das partidas.
Cada tipo de peça tem um valor e um movimento diferente. Os movimentos de cada peça são:
Fonte: Wikipédia
Jefferson Ribeiro
Um dos primeiros registros literários sobre o xadrez é o poema persa Karnamak-i-Artakhshatr-i-Papakan, escrito no século VI, e, a partir desta época, sua evolução é mais bem documentada e amplamente aceita no meio acadêmico. Após a conquista da Pérsia pelos árabes, estes assimilaram o jogo e o difundiram no ocidente, levando-o ao norte da África e Europa e até as atuais Espanha e Itália por volta do século X, de onde se expandiu para o resto do continente chegando até a região da Escandinávia e Islândia. No oriente, o xadrez se expandiu a partir da sua versão chinesa, o Xiangqi, para a Coréia e Japão também no século X.
Por volta do século XV o jogo estava amplamente difundido pelo velho continente e, dentre as variantes existentes do jogo, a europeia foi a que mais se destacou, devido à rapidez proporcionada pela inclusão da Dama e do Bispo. Apesar de já existir literatura anterior sobre o xadrez na época, foi neste período que começaram a surgir as primeiras análises de aberturas em virtude das novas possibilidades do jogo.
As partidas começaram a ser registradas com maior frequência e mais estudos da teoria foram publicados. No século XVIII foram fundados os primeiros clubes para a prática do xadrez e federações esportivas na Europa, e em decorrência do grande número de pequenos torneios acontecendo por todo o continente, em 1851 foi realizado o primeiro torneio internacional em Londres. A popularidade das competições internacionais levou à criação do título de campeão mundial, vencido por Wilhelm Steinitz em 1886, e, em 1924, é fundada a Federação Internacional de Xadrez (FIDE), em Paris, que organiza a primeira Olimpíada de Xadrez e o mundial feminino, vencido por Vera Menchik.
Com a popularização dos computadores ao fim da década de 1950, começam a surgir os primeiros programas que jogam xadrez, que acompanharam a evolução do processamento de informação e introduziram o jogo na era moderna com competições on-line e acesso facilitado às análises das partidas.
Cada tipo de peça tem um valor e um movimento diferente. Os movimentos de cada peça são:
- Rei: move-se para todas as direções pela vertical, horizontal ou diagonal, mas apenas uma casa por lance. (Fim de Jogo)
- Dama ou Rainha: é a peça mais poderosa do jogo, uma vez que seu movimento combina o da torre e o do bispo, ou seja, pode mover-se pelas colunas, fileiras e diagonal. Em termos de valor, não é comparável a nenhuma outra peça, a não ser a dama adversária. (10 Pontos)
- Bispo: move-se pela diagonal, sendo que nunca poderá mudar a cor das casas em que se encontra, uma vez que movendo-se em diagonal, não lhe é permitido passar para uma diagonal de outra cor. O valor do bispo é considerado ligeiramente superior ao do cavalo, todavia, dependendo da posição no tabuleiro, nem sempre será vantajoso trocá-lo por um cavalo oponente. (3 Pontos)
- Cavalo: movimenta-se sempre em "L",ou seja,duas casas para frente e uma para a esquerda ou direita. O cavalo é a única peça que pode pular sobre as outras, tanto as suas quanto as adversárias, como indo, por exemplo, desde a casa g1 para a casa f3 nos primeiro lances. Comumente se diz que o cavalo move-se "uma casa como torre e uma casa como bispo". (2 Pontos)
- Torre: movimenta-se em direção reta pelas colunas ou fileiras. A torre é considerada uma peça forte, tendo mais valor que bispo e cavalo. (5 Pontos)
- Peão: movimenta-se apenas uma casa para frente e captura outros peões e peças na primeira casa diagonal superior. Caso uma peça ou peão fique na frente do peão, será impossível movê-lo. Somente se alguma peça adversária fique na sua diagonal acima, ele poderá capturá-la e mudar de coluna. No primeiro movimento de qualquer peão, ele poderá mover-se uma ou duas casas, a critério do enxadrista. Ao contrário das outras peças, o peão não pode mover-se para trás (1 Ponto).
Fonte: Wikipédia
Jefferson Ribeiro